O Brasil enquadra-se em um nível de risco médio, sendo que uma parcela de 20,3% da população apresenta risco de ingestões inadequadas do mineral.

Alimentos como a castanha-do-brasil e o rim bovino são considerados as melhores fontes de selênio. Carne bovina, frango, peixe e ovos, além de serem ricos em proteínas, também apresentam quantidades importantes de selênio e em muitos países são a principal fonte alimentar do mineral.

Alguns vegetais são denominados “acumuladores” de selênio, como alho, mostarda-indiana, brócolis, couve-de-bruxelas, couve-rábano, couve-flor, repolho, cebola e alguns cogumelos.

Para aumentar a utilização biológica do ferro e de outros minerais de origem vegetal, recomenda-se o consumo concomitante de alimentos ricos em vitamina C, provenientes das frutas, legumes e verduras.

As fontes usuais de ácido ascórbico são vegetais, frutas e legumes como: acerola, caju, laranja, goiaba, mamão-papaia, morango, kiwi, tomate, manga, brócolis, couve-flor, repolho, uva, entre outros.

A magnitude da inadequação no Brasil entre adultos para a ingestão de vitamina A foi de 78%.

Algumas fontes de vitaminas A são frutas e legumes amarelos e alaranjados e vegetais verde-escuros: manga, mamão, cajá, caju maduro, goiaba vermelha, abóbora/jerimum, cenoura, acelga, espinafre, chicória, couve, salsa, entre outros.

Alguns frutos de palmeira e seus óleos também são muito ricos em vitamina A: dendê, buriti, pequi, pupunha, tucumã.

Observou-se uma prevalência de inadequação no consumo de vitamina E de 99,9% em homens e de 100% em mulheres em todas as regiões, tanto em áreas rurais quanto urbanas em adultos brasileiros. Estima-se que esta inadequação esteja relacionada ao baixo consumo de oleaginosas pela população brasileira.

As fontes mais ricas de vitamina E são óleos vegetais, mas ela também pode ser encontrada em nozes, sementes, cereais fortificados e vegetais folhosos verde-escuros.

Alguns estudos realizados no Brasil demonstraram que o país apresenta divergências no conteúdo mineral nos solos, o que tem reflexos diretos na ingestão alimentar de selênio.

Estados como São Paulo e Mato Grosso apresentaram as menores concentrações do mineral em refeições analisadas em laboratório. Por outro lado, no Amazonas e em Santa Catarina, foram encontradas as maiores concentrações.

Alimentos como a castanha-do-brasil e o rim bovino são considerados as melhores fontes de selênio. Carne bovina, frango, peixe e ovos, além de serem ricos em proteínas, também apresentam quantidades importantes de selênio e em muitos países são a principal fonte alimentar do mineral.

Alguns vegetais são denominados “acumuladores” de selênio, como alho, mostarda-indiana, brócolis, couve-de-bruxelas, couve-rábano, couve-flor, repolho, cebola e alguns cogumelos.